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Álvaro Amaro apresenta queixa

Assembleia Municipal de Palmela ficou marcada com uma moção que virou recomendação por parte do Chega que condena o post que o presidente da Câmara Municipal de Palmela fez na sua rede social de Facebook. Álvaro Amaro avançou que tem sido alvo de várias ameaças de militantes do Chega

A última Assembleia Municipal de Palmela ficou marcada com a moção que em poucos minutos virou uma recomendação sugerida pelo presidente da Assembleia Municipal, Carlos de Sousa (PS), e aceite pelos deputados municipais do Chega (subscritores da moção).

A recomendação apelava para que o presidente da Câmara Municipal de Palmela se retratasse das palavras que postou na sua rede social, mesmo não sendo do edil, o mesmo numa resposta a uma internauta adiantou que as subscrevia.

No uso da palavra, o presidente da autarquia de Palmela avançou que tem sido alvo de várias ameaças por parte de militantes do Chega, avançou ainda que a recomendação nada mais é que um “ato de” “bullying político” que o Chega e os seus militantes, tem feito ao presidente e até as ameaças que tem chegado até ao edil e familiares do mesmo.

“Não quero alimentar mais a questão, basta, não é chega, é basta de dar canal ao Chega”, disse Álvaro Amaro na sua intervenção que continuou e deu exemplos de ameaças que tem sofrido e que já deram lugar a queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Setúbal. “Já por duas vezes na Feira Medieval me trataram mal.

A primeira vez era porque tinha um lugar de estacionamento reservado e chamaram-me coisas que eu nem vou aqui dizer. A segunda foi o ano passado, em setembro, quando me dirigia para trocar de vestuário e houve uma pessoa que disse e que falou do Chega e disse ‘o punhal que levas aí é bom para estripar comunistas’, portanto, eu já estou habituado a estas coisas.

Tenho pena de não ter conseguido identificar esse senhor”. O presidente disse ainda que tem provas das ameaças que tem sofrido em mensagens privadas no facebook e que a situação dos “Cheganos” na reunião de Agualva de Cima é porque estariam na sala duas pessoas que o ameaçaram e que são do Chega.

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